A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Edson Fachin, autorizou a abertura de inquérito contra o governador Robinson Faria (PSD).
Ele foi citado nas delações de Alexandre José Lopes Barradas, Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Ariel Parente e José Antonio Pacífico Ferreira, executivos da Odebrecht.
Segundo o Ministério Público, Robinson, ao lado da prefeita de Mossoró, Rosalba Ciralini (PP), teria recebido R$ 350 mil em contribuições eleitorais em 2010 para facilitar a realização de PPPs (Parcerias Público-Privadas) da Odebrecht Ambiental no Estado. A intenção da empresa seria realizar obras de saneamento básico.
Além deles, o deputado federal Fábio Faria, filho do governador, teria recebido doação de R$ 100 mil da empresa. Nas discussões da Odebrecht, eles tinham os codinomes de “Bonitão” e “Bonitinho”.
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