O ciclo de seca que atinge o Rio Grande do Norte, e parte do
nordeste brasileiro, deve chegar ao fim em 2017. Esta é a expectativa dos
meteorologistas que acreditam na tese de que o ciclo de estiagem, que já
ultrapassa cinco anos, está em sua reta final.
Segundo o meteorologista Gilma Bristot que integra os quadros
da Emparn, a partir de 2018 o Rio Grande do Norte deve emplacar uma sequencia
de três ou quatro anos com boas precipitações, que garantirão a recomposição
das reservas hídricas.
Esta recomposição, segundo Bristot não será imediata, e
exigirá uma sequência de anos com boas chuvas para que o cenário ganhe um novo
contorno. Gilmar Bristot destaca que desde o fim de 2016 há esta expectativa
que tende a ser consolidada já a partir da confirmação das previsões deste ano.
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