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Depois que vieram a público por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), as delações dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura trouxeram dores de cabeça ao primeiríssimo escalão dos governos do Partido dos Trabalhadores, incluindo os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega.
Além de desmentidos da maioria dos citados, negando os relatos dos outrora magos das campanhas petistas, os depoimentos de Santana e Mônica também inspiraram notícias falsas.
Circula por redes sociais e sites simpáticos ao PT a lorota de que Mônica Moura forjou os rascunhos de e-mails que anexou à delação como provas. Os documentos comprovam que a marqueteira e Dilma de fato compartilhavam uma conta do Gmail, a [email protected], e por ela se comunicavam sobre o andamento da Operação Lava Jato.
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